Logo na arrancada, rumo aos céus, passei por minha universidade, a EACH-USP (USP-Leste), que se descortinava ante meus olhos.
Rumo ao oeste, a aeronave ganhou altura rapidamente e quando passamos pela zona sul, marginal Pinheiros (o arco branco é o Jockey Club), já estávamos bem alto.
À noite dei uma palestra para a turma de graduação da Faculdade Afirmativo (tinha gente também da Anhaguera) e no dia seguinte acordei com o sol cuiabano para um dia inteiro de curso na pós-graduação em Hotelaria da Afirmativo.
A cidade está em obras, públicas e privadas, fruto da riqueza do agro-business, da mineração e da Copa de 2014. Novos restaurantes e espaços de lazer foram inaugurados, como esse restaurante à beira-rio, com varandas imensas cercadas por muito verde, se bem que a época é de secura e poeira.
Aqui estou com a prof. Luciene (à minha esquerda) e a turma da pós. Muitos trabalham na área em pousadas, hotéis e empresas ligadas aos serviços.Gente descolada que passou o final de semana ouyvindo e discutindo comigo gestão de entretenimento na hotelaria. Contaram vários casos e exemplos que enriqueceram as aulas.
Esse é o marco do centro geodésico da América do Sul. Fica em Cuiabá, bem ao lado da Câmara Municipal. O único probleminha é que o marco é tão alto que não sai inteiro nas fotos, a não ser que se atravesse a rua, mas aí a criatura fica reduzida ao ínfimo.
No sábado fomos almoçar na Peixaria da Vovó, na área central de Cuiabá. É um desses lugares decorados com cuidado e carinho ...
... e com um belo aquário, de águas tão cristalinas que se confundem com o cenário.
É um rodízio de peixes fluviais e delícias da região. O almoço começa com um caldo de piranha, passa pelos jacarés e continua com os peixes como esse pacu recheado. Já viu pacu de 30 metros? Papel higiênico (sorry, não resisti).
Alguns detalhes do artesanato local, que fazem o clima do restaurante.
Depois das aulas de domingo, fomos almoçar na Chapada dos Guimarães, localizada a 60 km de Cuiabá. É um maciço arenítico com uns 900 metros de altura. Condomínios charmosos - e caros - foram construídos nas beiras do precipício, em volta do centro histórico da cidade.
Esse é o visual do restaurante Morro dos Ventos.
Comer curtindo esse cenário é um prazer ao cubo.
Essa é a Maria Isabel. Um prato composto por arroz com carne seca e vários outros condimentos e temperos que não revelarei (porque não lembro), feijão e farofa de banana. Tudo feito em panelas de ferro, acompanhados por uma pimenta de longo prazo (opcional).
O cardápio do restaurante tinha várias gracinhas publicadas e escolhi três delas ...
... das mais ousadas e atrevidinhas ...
... para brindar aos nossos seletos leitores(as).Comer, beber, ver, rir e esquecer do mundo é algo sagrado e abençoado.
Cá estou com a Profa. Luciene, coordenadora da área de turismo da Afirmativo. O marido dela, o Lincoln, tirou a foto. O casal é um exemplo de hospitalidade e informalidade aliados ao cuidado, na medida, que faz a gente se sentir em casa. Eles foram de uma gentileza imensa para comigo (e com quem os visita) e merecem meu agradecimento público.
Essa é a igreja da Chapada dos Guimarães. Antiga, toda decorada com peças portuguesas, uma preciosidade despojada das serras matogrossenses.
No final da tarde de domingo voltamos para Cuiabá e fui ao aeroporto, voltar à Sampa. Cansado, mas feliz da vida com as atividades acadêmicas e turísticas.
Um comentário:
Amei a palestra,muito construtiva que com certeza,irá gerar muitos elogios! Esperamos por mais vezes suas visita aqui na nossa terra natal Cuiabá MT,onde uma cidade tão calorosa quanto ao seu povo.
Postar um comentário